Divulgação de informações

Você recebeu algum patrocínio para sua pesquisa neste tema?
Não

Você recebeu algum tipo de honorário, pagamento ou outra forma de compensação por seu trabalho neste estudo?
Não

Você possui relação financeira com alguma entidade que possa competir com os medicamentos, materiais ou instrumentos abordados no seu estudo?
Não

Você detém ou pediu a registro de patente para algum dos instrumentos, medicamentos ou materiais abordados no seu estudo?
Não

Este trabalho não recebeu nenhum patrocínio direto ou indireto. O mesmo está sob a própria responsabilidade do seu autor.

Objectives: Self-portrait photography emerged due to the existence of smart phone cameras. Nevertheless, which age or ethnical background, everybody takes selfies. Our self-awareness changed due to this trend but it seems to be just the beginning. Taking self-portraits has never been so easy as today. Our self-perception changes to the examination of this mass of self-portraits on the one hand and due to the amount of filtered and altered images of our friends around us.

Introduction: Continuous watching of retouched or treated faces changes our value for attractiveness. Rapid visual adaption was proven in recent studies, showing exaggerated feature morphologies can rapidly result in recalibration of a person’s assessment of attractiveness.
The new trend, creating morphed avatars which cover the best features of different ethnics is the next step to unachievable role models. The limit between real and fake becomes more blurred than ever.

Conclusion: Should it be our duty as aesthetic physicians to refuse unrealistic demands? But what are the limits between realistic and unrealistic expectations? More than judging on what is right or wrong, it is our responsibility to know about the power of influence of social media on the self-perception of our patients. Being up to date on what is happening on social media, is the key foundation to deal with patients with unrealistic expectations.

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